Não sou rei, não sou conde ou visconde. Não sou importante e no mundo, não sou ninguém.
Faço parte de uma constituição. De uma parcela de pequenas histórias reais ou fictícias. Já nem sei.
O que é real eu posso sentir e tocar. O que não é real apenas posso imaginar, desejar ter.
No calor da noite, imagino, desejo ...
Na noite sou outro. Sou alguém, sou importante.
Desejava ser alguém durante o dia, mas sou alguém apenas na noite, nos sonhos.
O que é real não está ao meu alcance e o que é fictício está ao alcance de todos.
Mas será demais desejar a materialização de um sonho?
Então sonho, contínuo a sonhar.
Nos sonhos sou rei, sou alguém! À noite também, e não preciso de estar a sonhar.
Sou eu mesmo ...
Finalmente, após muitas semanas de espera é publicado um novo texto !!!
ResponderEliminarGostei, continua a escrever *
Não tenho tido muito tempo , infelizmente ... Mas prometo tornar-me mais assíduo para com os meus "leitores" (;
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